PRAZILÂNDIA
PROJECTO DE DINAMIZAÇÃO DE CASTANHEIRA DE PÊRA
José Manuel David Tomaz Henriques
15 de OUTUBRO de 2009
INTRODUÇÃO
ENQUADRAMENTO
O QUE FAZER ENTÃO?
FAZER COMO?
1. Valorização
2. Filosofia
3. Estratégia
3.1. Época Alta
3.2. Época-Baixa
PRAIA DAS ROCAS
1. Primeira Medida
2. Segunda Medida
3. Funcionamento
ACÇÕES A DESENVOLVER EM ARTICULAÇÃO COM A CÂMARA
1. Promover a criação de ciclovias
2. S. João da Mata
3. Relacionamento com Leimen
4. S. António da Neve
5. Centenário da morte do Visconde de Castanheira de Pera
6. Piscinas do Valseá
7. Cova das Malhadas/Casa do Guarda Florestal
8. Centenário da instalação da luz eléctrica
9. Com o envolvimento do Sadesil
INTRODUÇÃO O QUE FAZER ENTÃO?
FAZER COMO?
1. Valorização
2. Filosofia
3. Estratégia
3.1. Época Alta
3.2. Época-Baixa
PRAIA DAS ROCAS
1. Primeira Medida
2. Segunda Medida
3. Funcionamento
ACÇÕES A DESENVOLVER EM ARTICULAÇÃO COM A CÂMARA
1. Promover a criação de ciclovias
2. S. João da Mata
3. Relacionamento com Leimen
4. S. António da Neve
5. Centenário da morte do Visconde de Castanheira de Pera
6. Piscinas do Valseá
7. Cova das Malhadas/Casa do Guarda Florestal
8. Centenário da instalação da luz eléctrica
9. Com o envolvimento do Sadesil
As politicas liberais e os novos conceitos de criação e distribuição da riqueza, do pós-guerra, fomentando e financiando o investimento e o consumo consubstanciados em novos códigos de contratualização do trabalho, na Dignificação da Acção do Homem, na Humanização das Sociedades Ocidentais, Acautelando a Saúde e a Velhice através de politicas sociais estruturantes permitiram, inovadoramente, “oferecer” a cada Cidadão a possibilidade de ter tempo livre e poder desfrutar dele e da Vida!
Este foi o ponto de viragem e de partida para o desenvolvimento de uma das maiores Industrias do ultimo quartel do século XX – O TURISMO – cujas expectativas de crescimento e criação de riqueza daí resultantes, serão Inestimáveis neste século e onde só poderão AFIRMAR-SE os Produtos Bem Estruturados e de Qualidade e as Regiões com as suas Particularidades e Especificidades que, extrapolando o conceito “SLOW CITIES” criado em 1999 em Orvieto, Itália, ofereçam “HOSPITALIDADE, POLÍTICA AMBIENTAL, HISTÓRIA E TRADIÇÕES LOCAIS (…) E ONDE SEJA ÓPTIMO FAZER FÉRIAS E NÃO SEJA PÉSSIMO VIVER”, como afirmou, numa entrevista recente, a Dra. Ana Albuquerque, representante em Portugal deste movimento.
Ora, é neste contexto que vale a pena e é obrigatório, agora, olhar-se para Castanheira. Depois dos tempos faustos de riqueza e prosperidade geradas pela industria de lanifícios, e, de uma longa agonia com o desmoronamento quase total do sector e consequente destruturação social que poucos perceberam não ser, apenas, conjuntural, conseguiu-se, arrojadamente, contrariar “o fado português”, apetrechando o Concelho com um Conjunto Multidisciplinar de Equipamentos de Futuro em que a Praia das Rocas, notável e paradoxalmente, contrariou a sua Realidade de Interior e a de quase “todos os interiores” deste Pais, e, de quase “todos os interiores de todos os outros Países” de economias litoralizadas e, dessa forma, confirma um dos Princípios da Economia – A RIQUEZA TAMBÉM PODE SER CAPTADA!
Conseguiu-se, portanto, mudar o Paradigma Económico de Castanheira! Mas, estar-se-á diariamente e a cada passo a AFIRMA-LO de forma Estruturada, Catalizadora e Consequente? Não, a meu ver, não!
Este foi o ponto de viragem e de partida para o desenvolvimento de uma das maiores Industrias do ultimo quartel do século XX – O TURISMO – cujas expectativas de crescimento e criação de riqueza daí resultantes, serão Inestimáveis neste século e onde só poderão AFIRMAR-SE os Produtos Bem Estruturados e de Qualidade e as Regiões com as suas Particularidades e Especificidades que, extrapolando o conceito “SLOW CITIES” criado em 1999 em Orvieto, Itália, ofereçam “HOSPITALIDADE, POLÍTICA AMBIENTAL, HISTÓRIA E TRADIÇÕES LOCAIS (…) E ONDE SEJA ÓPTIMO FAZER FÉRIAS E NÃO SEJA PÉSSIMO VIVER”, como afirmou, numa entrevista recente, a Dra. Ana Albuquerque, representante em Portugal deste movimento.
Ora, é neste contexto que vale a pena e é obrigatório, agora, olhar-se para Castanheira. Depois dos tempos faustos de riqueza e prosperidade geradas pela industria de lanifícios, e, de uma longa agonia com o desmoronamento quase total do sector e consequente destruturação social que poucos perceberam não ser, apenas, conjuntural, conseguiu-se, arrojadamente, contrariar “o fado português”, apetrechando o Concelho com um Conjunto Multidisciplinar de Equipamentos de Futuro em que a Praia das Rocas, notável e paradoxalmente, contrariou a sua Realidade de Interior e a de quase “todos os interiores” deste Pais, e, de quase “todos os interiores de todos os outros Países” de economias litoralizadas e, dessa forma, confirma um dos Princípios da Economia – A RIQUEZA TAMBÉM PODE SER CAPTADA!
Conseguiu-se, portanto, mudar o Paradigma Económico de Castanheira! Mas, estar-se-á diariamente e a cada passo a AFIRMA-LO de forma Estruturada, Catalizadora e Consequente? Não, a meu ver, não!
ENQUADRAMENTO
A Prazilândia, empresa especialmente criada para Dinamizar Turística, Ambiental e Culturalmente o Concelho e os Seus Recursos, Captar Novos Actores e Catalizar os Interesses dos Operadores Instalados, Falhou ao não perceber e ao não saber o que Fazer com o Tamanho da Janela de Oportunidade que se Abriu com o Sucesso da Praia das Rocas!
É ISTO QUE É IMPERATIVO ASSUMIR E MUDAR!
E mais, Castanheira, ao contrário do que possa imaginar-se, está longe de poder Afirmar o princípio enunciado das “SLOW CITIES” e ser, já, um destino “ONDE SEJA ÓPTIMO FAZER FÉRIAS”, e, se ignorarmos os sinais turvos do presente e não formos céleres na implementação de medidas que colmatem os erros cometidos, que protejam o sucesso já alcançado e que projectem politicas que visem um Desenvolvimento Sustentável, poderemos, a curto prazo, estar perante uma Terra “ONDE SEJA PÉSSIMO VIVER”!
É ISTO QUE É IMPERATIVO ASSUMIR E MUDAR!
E mais, Castanheira, ao contrário do que possa imaginar-se, está longe de poder Afirmar o princípio enunciado das “SLOW CITIES” e ser, já, um destino “ONDE SEJA ÓPTIMO FAZER FÉRIAS”, e, se ignorarmos os sinais turvos do presente e não formos céleres na implementação de medidas que colmatem os erros cometidos, que protejam o sucesso já alcançado e que projectem politicas que visem um Desenvolvimento Sustentável, poderemos, a curto prazo, estar perante uma Terra “ONDE SEJA PÉSSIMO VIVER”!
O QUE FAZER ENTÃO?
Desde logo, projectar e estruturar politicas de desenvolvimento e crescimento, tendo como Ponto de Partida e Fio Condutor a Visibilidade Adquirida pela Praia das Rocas. A Vastíssima margem de progressão decorrente “dessa” Rara e Preciosa Matéria Prima, resultante dos 120.000 visitantes e das dezenas e dezenas de milhar de PAGANTES que, de há 5 anos a esta parte, nos visitam na época balnear, e que “ESTÃO A SER-NOS TRAZIDOS E SERVIDOS EM BANDEJAS DE PRATA FINA” têm sido, por completa omissão de estratégias estruturantes de médio/longo prazo, tratados, apenas, como “Peças Descartáveis”!...
Assim, importa Definir uma Estratégia cujo Objectivo seja, descomplexadamente, Afirmar Castanheira como um Destino de Turismo e Lazer pensado e estruturado para Todo o Ano.
FAZER COMO?Assim, importa Definir uma Estratégia cujo Objectivo seja, descomplexadamente, Afirmar Castanheira como um Destino de Turismo e Lazer pensado e estruturado para Todo o Ano.
1. Valorização
a) Partir do Sucesso e Visibilidade alcançados com Praia das Rocas e quantificar o seu valor, actual, no mercado publicitário e determinar o "upgrade" decorrente do projecto de implementação das Acções Enunciadas e a Desenvolver;
b) Vender “Esse” Produto no mercado publicitário através de contratos de cedência de espaços e promoção de acções a empresas interessadas;
c) Fazer estudo sociológico para identificar o público actual da Praia das Rocas e caracterizar o Público Alvo.
b) Vender “Esse” Produto no mercado publicitário através de contratos de cedência de espaços e promoção de acções a empresas interessadas;
c) Fazer estudo sociológico para identificar o público actual da Praia das Rocas e caracterizar o Público Alvo.
Acreditando “Nessa Expectativa” de poder afirmar Castanheira nos contextos Turístico e de Lazer, e, sendo a Praia das Rocas, inquestionavelmente, a Alavanca Económica nessa área com mais expectativas de futuro, implementar na Prazilandia – s/ Entidade Gestora – metodologias que a permitam desonerar-se financeiramente e, assim, Com Esses Recursos, promover ao longo do ano Politicas, Acções e Eventos que permitam Incrementar a Economia Local.
3. Estratégia
Promover as politicas necessárias para:
- “SER BOM E AGRADÁVEL” viver em Castanheira;
- “SER BOM E AGRADÁVEL” gastar cá uma semana de ferias;
- “SER BOM E AGRADÁVEL” passar aqui um qualquer fim-de-semana.
Preparar criteriosamente de forma concertada com os Operadores Instalados, varias acções a desenvolver no Verão de forma a ASSEGURAR que muitos que nos visitam nessa época regressem na Época Baixa.
3.1. Época Alta
Desenvolver uma estratégia para a Época Balnear que envolva todas as áreas de Responsabilidade da Autarquia com o objectivo de criar um Produto Final Diferenciado e Apetecível;
Definir e Afirmar uma Agenda de Eventos de médio/longo prazo a saber:
Definir e Afirmar uma Agenda de Eventos de médio/longo prazo a saber:
- Fim-de-semana de início da época balnear - Rally com Super-Especial na sexta-feira à noite e prova no Sábado. Apresentação à Imprensa do Programa de Eventos para a Época Balnear, durante um Cocktail com distribuição de prémios do Rally num espectáculo na Villa-Praia. Evento a designar para Domingo;
- Festival “Rocas + Patrocinador” De Música (Agosto) - Idealmente com 4 dias mas que pode começar por apenas 3. A decorrer entre todo o Espaço do Fórum e a Villa-Praia. Com trânsito fechado entre a Rotunda da Farmácia e as Bombas do Gil e Dois Palcos “Baptizados” por Patrocinadores;
- “Noites Brancas” (meados de Agosto) - Duas noites com espectáculos na ILHA e no Coreto (jazz, música celta, bossa-nova, etc.). Uma noite com as ondas a funcionar e a segunda com um Espectáculo Multimédia e de Artifício;
- Festival Popular no Poço Corga - A decorrer durante dois dias e em data a definir. Vários tipos de música, jogos e actividades populares e etnográficas, recriando tradições. Estudar a hipótese de, no 2º dia, fazer um grande piquenique;
- Festa de Encerramento de Temporada Balnear - Espectáculos nos Palcos da Praia das Rocas, a realizar no último fim-de-semana. Sorteio do Carro exposto ao longo do Verão por acordo de Patrocínio de uma marca de automóveis;
- Espectáculos Avulsos - Tomar como Enfoque as Famílias com filhos até aos 12/13 anos e desenvolver, de dia e à noite, eventos adequados (marionetas, etc).
3.2. Época-Baixa
Identificar e criar as condições objectivas para na Época-Baixa, estruturada e paulatinamente, Perseguir o Objectivo de fazer de cada fim-de-semana um Espaço Temporal de Promoção de Acções Culturais, Desportivas, Recreativas e de Lazer, a saber:
1. Primeira Medida- Rádio-modelismo/ Hidro-modelismo/ Aero-modelismo
- Torneios de Ténis
- BTT
- Bolsa Cultural
- Bolsa de espectáculos
- Cinema
- Balonismo – Passeios em Balão de ar quente (solicitar testes dos ventos predominantes, a Técnicos Licenciados para o efeito, no sentido de saber se são viáveis na nossa zona)
- Aluguer de bicicletas e de carros de criança
- Passeios TT
- Passeios Pedestres e montanhismo
- SERRA
- Identificar e testar uma possível pequena pista de TT semi-permanente, nos limites com o concelho de Pedrógão Grande
- Etc.
PRAIA DAS ROCAS
a) Abrir o espaço do empreendimento ao Público para ser diariamente fruído e desfrutado;
b) Fazer uma segunda entrada pelo jardim;
c) Montar bancos espalhados pelos muitos espaços possíveis;
d) Aluguer de gaivotas e barcos e atracagem de um número (a estudar) de embarcações privadas idênticas, mediante pagamento.
2. Segunda Medida c) Montar bancos espalhados pelos muitos espaços possíveis;
d) Aluguer de gaivotas e barcos e atracagem de um número (a estudar) de embarcações privadas idênticas, mediante pagamento.
a) Construir, aproximadamente, 15 WC de cada sexo no espaço disponível entre as “Cabanas Brancas” e a estrada, para que, a este nível, se desenvolva uma zona-de-estar exterior ao empreendimento;
b) Acabar WC’s dos Veleiros;
c) Construir WC´s na zona da Villa-Praia;
d) Realizar as obras necessárias para renovar, quando necessário, a água da piscina e da praia sem esvaziar a albufeira;
e) Criar um espaço de sombra Lounge com serviço personalizado, na praia e no seguimento da construção dos WC’s descritos na alínea a);
f) Fazer um bar aquático junto à ilha;
g) Estudar o melhor sítio para montar um “escorrega”;
h) Projectar e orçamentar a ligação dos R/C de 2 bungalows.
3. Funcionamento b) Acabar WC’s dos Veleiros;
c) Construir WC´s na zona da Villa-Praia;
d) Realizar as obras necessárias para renovar, quando necessário, a água da piscina e da praia sem esvaziar a albufeira;
e) Criar um espaço de sombra Lounge com serviço personalizado, na praia e no seguimento da construção dos WC’s descritos na alínea a);
f) Fazer um bar aquático junto à ilha;
g) Estudar o melhor sítio para montar um “escorrega”;
h) Projectar e orçamentar a ligação dos R/C de 2 bungalows.
a) Pensar, agir e estar disponível “para servir”;
b) Formar para servir com qualidade;
c) Alteração de horários – abrir mais cedo;
d) Terminar com filas para a compra de bilhetes e entrada no recinto;
e) Criação de site de Internet de interacção com o utente;
f) ABERTURA DA PRAIA TODOS OS DIAS.
b) Formar para servir com qualidade;
c) Alteração de horários – abrir mais cedo;
d) Terminar com filas para a compra de bilhetes e entrada no recinto;
e) Criação de site de Internet de interacção com o utente;
f) ABERTURA DA PRAIA TODOS OS DIAS.
ACÇÕES A DESENVOLVER EM ARTICULAÇÃO COM A CÂMARA
1. Promover a criação de ciclovias
a) Notabilidade;
b) Notabilidade/Rotunda dos Moredos (uma só via à circulação automóvel);
c) Rotunda dos Moredos / Rotunda da Praia das Rocas, criando assim, uma Nova Centralidade desenvolvida ao Ar Livre.
2. S. João da Matab) Notabilidade/Rotunda dos Moredos (uma só via à circulação automóvel);
c) Rotunda dos Moredos / Rotunda da Praia das Rocas, criando assim, uma Nova Centralidade desenvolvida ao Ar Livre.
Requalificação como parque de merendas.
3. Relacionamento com LeimenReactivação do relacionamento com Leimen e preparação da vinda duma comitiva no 4 de Julho de 2010, visando os intercâmbios: cultural, empresarial, turístico, residencial, etc.
4. S. António da NeveRegistar o Histórico do S. António da Neve e procurar criar um protocolo com uma marca de gelados.
5. Centenário da morte do Visconde de Castanheira de PeraPreparação das comemorações do centenário da morte do Visconde de Castanheira de Pera em 2011. Aproveitar a efeméride para criar e inaugurar o “CORREDOR DOS NOTÁVEIS” na Praça da Notabilidade;
Requalificar o espaço envolvente da “Chaminé da Fábrica dos Esconhais” (fundada pelo Visconde) de forma a Dignificar uma das mais belas e bem conservadas “Peças” da Arqueologia Industrial Castanheirense.
6. Piscinas do ValseáRequalificar o espaço envolvente da “Chaminé da Fábrica dos Esconhais” (fundada pelo Visconde) de forma a Dignificar uma das mais belas e bem conservadas “Peças” da Arqueologia Industrial Castanheirense.
Projectar e desenvolver, de preferência com um parceiro empresarial, a readaptação para piscinas cobertas com águas aquecidas no enquadramento de um empreendimento nos terrenos envolventes, apoiado na nova filosofia económica-social das “Residências Assistidas” para a Terceira Idade, com as mais modernas valências (SPA, ginásio, sauna, etc), assegurando um protocolo Municipal para uso geral da população dos serviços disponíveis.
7. Cova das Malhadas/Casa do Guarda FlorestalEstudar a viabilização legal, técnica e económica-financeira para fundir os dois Espaços e toda ou grande parte da área circunscrita pela EN 236 até à divisão de Distrito e da Municipal dos Coentrais, transformando este Espaço num Grande Centro Interpretativo e Exploratório da Serra, tirando partido da proximidade com as aldeias vizinhas e com a Vila, promovendo ali varias ofertas anuais e sazonais.
8. Centenário da instalação da luz eléctrica
Preparação das comemorações do centenário da instalação da luz eléctrica em 2012.
Vida, Obra e Morte do Dr. Manuel Diniz Henriques.
Vida, Obra e Morte do Dr. Manuel Diniz Henriques.
9. Com o envolvimento do Sadesil
Identificar os negócios que, no centro ou nas margens desta Estratégia, tenham potencial para por si só ou em parceria, gerarem emprego e/ou empresas e proporcionar-lhes o apoio necessário para se tornarem realidade.
Parabéns
ResponderEliminarCaro José Manuel,
ResponderEliminarDevo dizer que depois de ler esta sua "memoria futura" fiquei surpreendido pela positiva! Tinha aqui boas ideias, com as quais os castanheirenses se identificariam com toda a certeza...as efemerides do visconde,do dr. manuel dinis henriques, a luz electrica, etc...tudo isso faz parte da história da castanheira, maxime, da nossa história...
Podiam ser só ideias, mas as vezes é o suficiente para fazer as coisas andar...ter ideias!